sábado, 12 de novembro de 2011

Ínicio e fim


Haisai

Última parte de minha aventura em Okinawa, dessa vez falarei sobre a capital da província, Naha!

Ao pôr os pés na cidade, minha primeira impressão foi a de estar de volta ao Brasil, tamanha à semelhança entre Naha com São Paulo!

Começando pelos prédios, feitos de concreto e não de “papel” como costumamos dizer das construções do Japão, pelo fato de Okinawa todo ano sofrer com vários tufões, com ventos muito fortes, que seriam sériamente danificados se forem feitos com material mais frágil, e a distância das placas tectônicas japonesas, que tornam a possibilidade de terremotos bem abaixo da média nipônica!

O clima também é “brasileiro”, sendo quente no verão e não muito frio no inverno, com temperaturas de 15ºC  em média (muito acima da média do inverno japônes).

Eu, particularmente, achei o trânsito meio bagunçado, com cruzamentos difíceis de entender e motoristas imprudentes, a maioria formada por turistas japoneses, que por não conhecer bem o lugar tornam a tarefa de dirigir um verdadeiro desafio!

A principal rota é a famosa Rota 58, que corta a ilha principal de Okinawa de ponta a ponta (foi por ela que fui de Naha até Itoman), sendo inclusive tema de vários presentes e imagens relacionadas à província (tem um grupo chamado Karyushi 58, inspirado nessa avenida)!



                        Rota 58


O cenário da cidade se divide entre prédios e o porto de Naha, principal ligação do antigo Reino de Ryukyu com a China, Coréia e Japão.

Entre os vários prédios que eu vi, destaco o Naha Cellular Stadium e um restaurante em cima de uma árvore (?).


                     
                         Hein???

O principal ponto turístico é o Castelo de Shuri, do qual já falei alguns posts atrás, sendo muito procurado pelos visitantes.


Um dos problemas para quem se desloca de carro em Naha é a falta de estacionamento nos lugares (restaurantes, lojas de conveniência, lojas etc), o que torna quase obrigatório o uso dos estacionamentos pagos. Talvez por isso o transporte público é muito utilizado, como ônibus e o famoso monorail, algo como monotrilho, além da bicicleta e caminhada.



                        Monotrilho


A estrutura e a organização da cidade se torna ainda mais impressionante se soubermos que durante a Segunda Guerra Mundial, o centro de Naha foi completamente destruído, precisando ser totalmente reerguido pelo seus moradores e governo!

E assim termina minha viagem para Okinawa, do mesmo ponto em que começou, na capital da província!
Foi realmente um prazer estar em Uchina pela primeira vez e tenho certeza de que voltarei  para esse lugar lindo!

Deixei Okinawa não com um “adeus” e sim com um “até logo”!

Bye

2 comentários:

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